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¿Sabía que
Henry Ford fue pionero del estado de bienestar?
Henry Ford fue el fundador de la compañía Ford Motor Company y el padre de las cadenas de producción moderna utilizadas para la producción en masa.
Fue el pionero del estado de bienestar a través de la sociedad de consumo donde buscó mejorar el nivel de vida de sus trabajadores y reducir su rotación. La eficiencia suponía contratar y mantener a los mejores trabajadores.
El 5 de enero de 1914, Ford anunció su programa retributivo de desde $2,34 hasta $5 al día, además incluía la reducción de la jornada laboral de 9 a 8 horas al día y 5 días a la semana.
Este programa hizo que se ganara las críticas de Wall Street por implementar 40 horas y por establecer un salario mínimo, sin embargo Ford demostró que ese pago le permitía a sus trabajadores el comprar los mismos vehículos que producían lo cual era bueno para la economía.
A pesar de esto, Ford estaba en contra de los sindicatos en sus fábricas por lo que para evitar estas actividades promocionó a Harry Bennett, un antiguo boxeador de la marina, para que fuese la cabeza del Departamento de Servicio, el cual utilizó varias tácticas de intimidación para acabar con la organización de sindicatos.
Estas intimidaciones provocaron una sangrienta pelea en 1937 entre el cuerpo de seguridad y los sindicalistas enfrente de los medios de comunicación.
Henry Ford pode ser considerado um homem muito a frente do seu tempo, pois, entre outras coisas, modificou os sistemas de produção com a implantação do fordismo, onde há uma alta divisão do trabalhador na linha de produção o que também foi retratado por Charles Chaplin no seu filme Tempos Modernos.
Sobre Ford e o fordismo é correto afirmar que
a) no tordismo temos a aplicação dos princípios de administração propostos no Taylorismo.
b) o Fordismo, entre outras coisas, promove uma melhora nas condições do trabalho, partindo do principio de que um trabalhador satisfeito produz mais. Dessa forma, Ford diminui a jornada de trabalho e aumenta o salário dos trabalhadores, o que foi muito bem aceito naquela época pela classe dominante.
c) pela alta especificidade do trabalho, o trabalhador precisa ter pouca qualificação o que o torna facilmente substituível.
d) na linha de produção, não é o trabalhador que vai até o produto e sim o produto que vai até o trabalhador, diminuindo dessa forma os movimentos improdutivos e exigindo das fábricas muito investimento em maquinarias e infraestrutura.
e) no Fordismo o trabalhador perde de vista o resultado final da linha de produção na que ele está envolvido, o que está relacionado ao conceito de alienação do trabalho
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